O município de Ribeira de Pena conseguiu a aprovação da sua candidatura no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, destinado ao 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação. O projeto tem como principal objetivo a promoção de soluções habitacionais, com enfoque na inclusão social e territorial de pessoas e agregados familiares que vivem em condições precárias.
Com o intuito de assegurar o acesso à habitação e de melhorar as condições de vida dos habitantes, o município de Ribeira de Pena, através da aprovação da candidatura no domínio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), destinado ao 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, está, para já, a reabilitar dois edifícios no concelho.
“O nosso compromisso é constante com o bem-estar dos nossos munícipes, esta iniciativa não é apenas um projeto de reabilitação de edifícios, mas sim uma expressão tangível do nosso compromisso em garantir que todos os habitantes de Ribeira de Pena tenham acesso a habitação digna”, afirma João Noronha, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena.
Estes projetos estão inseridos na Nova Geração de Políticas de Habitação (NGPH), sendo que o primeiro surgiu na sequência da aquisição de um prédio urbano por parte da autarquia, no valor de 210 mil euros, e consiste na reestruturação de habitações multifamiliares, para criar oito apartamentos, distribuídos em quatro unidades de tipologia T1, duas T2 e outras duas de tipologia T3.
No que concerne ao segundo projeto, a intenção é desenvolver habitações sociais para dez agregados familiares, contribuindo desta forma para a promoção da inclusão social e a revitalização de edifícios em estado de abandono. A proposta visa a construção de um edifício multifamiliar de dois pisos, composto por dez frações, distribuídas em tipologias diversificadas, nomeadamente cinco T1, um T2 e quatro T3.
“Com esta iniciativa, estamos a moldar o futuro de Ribeira de Pena, criando um ambiente onde todos têm oportunidades iguais para prosperar. A habitação é um direito fundamental e é nossa responsabilidade assegurar que este direito seja concretizado para todos”.
Estas duas obras refletem um investimento superior a 2,2 milhões de euros.