Em pleno coração do Minho, na margem norte do rio Cávado e direita do rio Homem, não é de estranhar que Vila Verde tenha das melhores praias fluviais do norte do país. Um património natural que, conjugado com a gastronomia e a programação cultural do município, dão a garantia de momentos de lazer e descontração perfeitos.
As zonas ribeirinhas que se estendem ao longo do concelho de Vila Verde destacam-se entre a multiplicidade de encantos únicos que caraterizam o vasto e riquíssimo património natural do território. Referenciado pelo sucesso da aliança entre as tradições e as marcas da sua identidade com a modernidade, Vila Verde tem o privilégio de dispor de imensos cursos naturais de água cujas margens conciliam a boa acessibilidade com a preservação do meio ambiente.
Dos rios, às ribeiras e levadas que se mantêm vivas em pleno verão, o cenário paisagístico do concelho é favorecido pela diversidade de montanhas e vales profundos, entremeados por planícies e pela fidelidade da tonalidade verde nos diferentes níveis de vida urbana e rural.
A presidente da Câmara Municipal, Júlia Rodrigues Fernandes, assume a mais-valia do património natural para o desenvolvimento e a afirmação do concelho. É, aliás, uma aposta estratégica assumida no “plano de desenvolvimento sustentado do concelho e que abraça todas as freguesias”. “Vila Verde sobressai pela beleza única e pela grande diversidade de paisagens. São potencialidades naturais únicas, com zonas ribeirinhas, áreas de lazer e praias fluviais aprazíveis que atraem e fascinam visitantes das mais diversas proveniências”, atesta a autarca.
A Praia do Faial e as zonas fluviais junto aos rios Cávado, Homem, Neiva e Vade, são verdadeiros ex-libris do concelho – classificado como Estação Náutica de Portugal, por força da valorização dos recursos naturais, e com especial relevo dos recursos hídricos. Nas paisagens fantásticas que podemos disfrutar no concelho incluem-se as áreas florestais e encostas, que nos permitem desenvolver vários trilhos, desde Mixões da Serra (Valdreu) e da Nóbrega, ao Monte do Oural, Fojo do Lobo e Vale do Homem.
Todo este património de natureza é abraçado por uma aposta estratégica no turismo, assumido como setor potenciador da dinamização económica, social e cultural do concelho, capitalizando ecovias e trilhos, paisagens, zonas de lazer, miradouros, parques de merendas e áreas ribeirinhas do concelho, assim como as tradições, o artesanato e as marcas da identidade do concelho e das suas freguesias.
“Este é um território de excelência, que se orgulha da sua identidade cultural como pilar de desenvolvimento e progresso, numa conciliação saudável que potencia de forma estrutural a qualidade de vida no concelho”, explica Júlia Rodrigues Fernandes.
Na dinâmica turística do concelho, ressalta ainda a gastronomia local – onde não faltam o genuíno pica no chão e o inigualável pudim Abade de Priscos – e uma vasta programação cultural, como o Mês do Romance e a Rota das Colheitas, enriquecidas por eventos como o Namorar Portugal, as Festas de Sto. António e a Festa das Colheitas, assim como a Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde ou a Feira Quinhentista dedicada a Sá de Miranda.
Do património histórico e cultural de Vila Verde, os Lenços de Namorados emergem como um dos maiores ícones de “um povo hospitaleiro e afável, que recebe todos os seus visitantes de braços abertos, com todo o carinho e com a maior das generosidades”.
| Praias Fluviais e Zonas Ribeirinhas Rio Homem: Valdreu Oriz Santa Marinha Ponte S. Vicente Garrafas – Coucieiro Malheira – Sabariz Ponte Nova e Vau – Loureira Porto Carrero – Soutelo Rio Cávado: Mirante – Soutelo Faial – Prado Gaião – Cabanelas |